Sorrio.
Entre o branco e o amarelo.
Meio passado
Meio presente.
Faço o mal de mim
Em poucos versos
Até que esqueço
Ou justifico.
Aperto o botão
Relaxo.
Repito a escolha:
Da amizade à indiferença
Guerra e paz
A última,
Só se for (toda) Minha.
Feita sob medida,
não há por que (se) culpar.
Escolheria de novo
E de novo
Sem medo de errar.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
sábado, 9 de janeiro de 2016
Petit vérité
Cultivado como rosa
Coração outrora cativado
No peito por vezes chora
De ver visível
O que não é essencial.
Permanece invisível
O que de vital existe
Entre a inocência perdida
E um conceito próprio de amor.
Só se é paz(r) se for livre
Respeitado e amigo
O que faz único no mundo
Dentro de vasta multidão
As horas doadas
Infinitas em nós mesmos
Só doem se despertadas
De um sonho
Ou mera ilusão. (?)
Por fim,
continuo raposa,
Perspicaz e inocente.
Deixo-me cativar
Enquanto souber conjugar o verbo...
[Amar]
Coração outrora cativado
No peito por vezes chora
De ver visível
O que não é essencial.
Permanece invisível
O que de vital existe
Entre a inocência perdida
E um conceito próprio de amor.
Só se é paz(r) se for livre
Respeitado e amigo
O que faz único no mundo
Dentro de vasta multidão
As horas doadas
Infinitas em nós mesmos
Só doem se despertadas
De um sonho
Ou mera ilusão. (?)
Por fim,
continuo raposa,
Perspicaz e inocente.
Deixo-me cativar
Enquanto souber conjugar o verbo...
[Amar]
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